Desde o dia 2 deste mês, o Sindicato dos Bancários de Araçatuba e Região tem nova diretoria, cujo mandato será de quatro anos. A transmissão de cargos foi no dia 29 de setembro, quando José Augusto Ribeiro assumiu a presidência em lugar de José Geraldo Fogolin.
A posse ocorreu na sede da entidade sindical, no Jardim Dona Amélia, com a presença da vice-prefeita Edna Flor, que representou a administração municipal. Também prestigiou a solenidade Petrônio Pereira Lima, provedor da Santa Casa, Elídio Rodrigues Santana, que representou a Coopbanc.
Além de José Augusto Ribeiro, a nova diretoria executiva do sindicato é formada por Paulo César Fogolin (vice), Thiago Ferrazza (secretário-geral), Roberto Figueiredo (secretário de finanças), Emerson Guimarães (secretário de organização e patrimônio), José Antônio Zanela (secretário de assuntos jurídicos) e Marco Antônio Hilário (secretário de comunicação e eventos).
Ao transferir o cargo, a título de prestação de contas, José Geraldo Fogolin entregou aos antigos e novos diretores um boletim com as realizações dele com a contribuição das diretorias que liderou, as conquistas patrimoniais e sua atuação no movimento sindical.
Fogolin acumulou o cargo de presidente do sindicato com ao de diretor administrativo e financeiro da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) e diretor financeiro da Cabesp (fundo de previdência), eleito pelos colegas do então Banespa. Ele participou da fundação da Afube (Associação dos Funcionários do Banespa de Araçatuba), da qual é diretor.
Foi na gestão dele que a área da sede administrativa e social do sindicato saltou de 9.330 metros quadrados para 18.116. O Clube dos Bancários também ganhou impulso, tornando-se um complexo recreativo, social e esportivo muito solicitado pela comunidade local.
A base territorial do Sindicato dos Bancários de Araçatuba e Região é formada por 29 municípios, totalizando 1,2 mil trabalhadores. Cabe à nova diretoria, além de administrar o patrimônio da entidade, encampar as reivindicações por melhores salários e condições de trabalho, principalmente nas convenções coletivas celebradas a cada dois anos com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a entidade patronal.