Wilma Petrillo, viúva da cantora Gal Costa, está sendo acusada de golpes financeiros, assédio moral e ameaças, segundo uma reportagem assinada por Thallys Braga, da revista Piauí. Com a série de denúncias, a jornalista Hildegard Angel requisitou uma autópsia do corpo da cantora, que faleceu em novembro de 2022, gerando desconfianças entre os fãs da artista.
A situação se agravou após a reportagem revelar que o atestado de óbito de Gal cita duas causas presumidas: infarto agudo no miocárdio e tumor maligno no crânio e pescoço. Entretanto, a causa exata não foi determinada, pois não foi realizada autópsia no corpo da cantora.
A conduta de Wilma tem provocado indignação entre os fãs de Gal, principalmente após relatos de abusos e humilhações contra a cantora, com a viúva sendo flagrada em diversas ocasiões insultando-a com termos depreciativos. Em uma postagem no Instagram, Hildegard Angel, indignada, declarou: “A partir das revelações recentes, admiradores de Gal Costa adquirem uma consciência súbita de que a ‘causa mortis’ da cantora não nos convence. Queremos uma resposta clara”.
De acordo com a reportagem, a conduta de Petrillo não afetou apenas a vida pessoal e financeira da cantora, mas também de pessoas próximas ao casal. Pelo menos três produtores alegam ter sido prejudicados financeiramente por Wilma, que teria sabotado a carreira de Gal, causando prejuízos que ultrapassam R$ 1 milhão.
Os funcionários da Baraka Produções Artísticas, empresa de Gal Costa, também acusam Petrillo de assédio moral, controlando até mesmo o uso do banheiro e humilhando os colaboradores. A situação levou à solicitação da autópsia de Gal Costa, que, se realizada, pode esclarecer as dúvidas acerca da causa da morte da cantora.