• Início
  • Últimas Notícias
  • Política de Privacidade
Sem resultado
Ver todos os resultados
Regional Press
  • INÍCIO
  • ÚLTIMAS
  • ARAÇATUBA
  • POLÍCIA
  • CIDADES
  • COTIDIANO
  • BOATOS
  • TV PRESS
  • COLUNISTAS
    • Adelmo Pinho
    • Coronel Motooka
    • Hélio Consolaro
  • INÍCIO
  • ÚLTIMAS
  • ARAÇATUBA
  • POLÍCIA
  • CIDADES
  • COTIDIANO
  • BOATOS
  • TV PRESS
  • COLUNISTAS
    • Adelmo Pinho
    • Coronel Motooka
    • Hélio Consolaro
RP10
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • ÚLTIMAS
  • ARAÇATUBA
  • POLÍCIA
  • CIDADES
  • COTIDIANO
  • BOATOS
  • TV PRESS
  • COLUNISTAS
Home Cotidiano

Comitiva na Rússia teve 32 militares e custo de até R$ 37 mil por pessoa

Lista de integrantes da viagem, que não havia sido revelada, tem três vezes mais militares que diplomatas

por Fabricio Oliveira
02/03/2022 às 10:00
em Cotidiano
image processing20220302 6331 1bhbe2e min
TwitterWhatsAppTelegram

A comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) para viagem à Rússia, há duas semanas, teve pelo menos 52 servidores. As informações, que não foram divulgadas pelo Palácio do Planalto e permaneciam sob sigilo até o momento, foram obtidas pelo site Brasil de Fato no Portal da Transparência nesta terça-feira (1º).

A relação conta com integrantes do primeiro escalão do governo, sendo quatro ministros militares (Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria-Geral da Presidência, Braga Netto, da Defesa, e Bento Albuquerque, de Minas e Energia), e o chanceler Carlos França (Relações Exteriores).


A lista também inclui 27 militares da ativa das Forças Armadas, todos alocados em cargos de confiança na Presidência da República durante o governo Bolsonaro. Entre eles, 18 são vinculados ao Exército, sete à Aeronáutica e dois à Marinha. Ainda no grupo dos fardados, estão quatro militares cedidos pelo Governo do Distrito Federal à União.

Os diplomatas representaram menos de 20% do grupo que foi à Rússia. Foram nove funcionários do Itamaraty presentes na viagem, sem contar o ministro França. Quatro deles estão alocados em cargos comissionados na Presidência, e outros cinco seguem vinculados ao Ministério das Relações Exteriores.

Assessores da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) completam o time que se reuniu com o presidente russo Vladimir Putin e, em seguida, foi à Hungria. A viagem foi alvo de críticas pelo momento em que foi realizada, às vésperas da invasão da Ucrânia. Na visita, Bolsonaro chegou a se dizer “solidário” à Rússia.

A lista de integrantes da comitiva presidencial na Rússia não foi fornecida pelo Palácio do Planalto à imprensa, como é praxe em viagens oficiais. A relação nominal dos servidores é um dos pedidos apresentados pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) em uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na ação, o senador pede que a investigação do inquérito dos atos antidemocráticos, que corre na Corte, apure a presença do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do assessor Tercio Arnaud na comitiva da viagem do presidente Jair Bolsonaro à Rússia. O filho do presidente não consta na lista de 52 pessoas obtida pelo Brasil de Fato no Portal da Transparência.

O número elevado chama a atenção em comparação a outras viagens presidenciais, como a que foi feita para Nova Iorque, nos Estados Unidos, em setembro de 2021. Na ocasião, 19 nomes constavam na lista oficial de integrantes para acompanhar o presidente na Assembleia Geral da ONU.

O tamanho da comitiva é ainda mais curioso porque, por solicitação do governo russo, a comitiva foi reduzida drasticamente com o objetivo de diminuir os riscos de contaminação de Putin pela covid-19. A informação foi revelada pela coluna de Bela Megale, em O Globo. Bolsonaro, então, decidiu cortar ministros que viajariam com ele, como o da Economia, Paulo Guedes, e o da Justiça, Anderson Torres.

Na ocasião, funcionários do Itamaraty afirmaram à jornalista que um dos principais focos da viagem era a cooperação de tecnologia militar entre os governos brasileiro e russo e que, por isso, a comitiva será formada majoritariamente por militares.

Custos da viagem

Outro fator que chama a atenção no detalhamento da viagem à Rússia disponível no Portal da Transparência é o alto custo. Mesmo sem contabilizar os gastos em cartões de crédito do governo federal, meio de pagamento dos gastos de Bolsonaro, por exemplo, o valor é de R$ 229,6 mil.

A cifra representa apenas os gastos com diárias e passagens aéreas daqueles que não foram no avião da Força Aérea Brasileira, que transportou o presidente e seus assessores mais próximos. O custo de deslocamento da aeronave oficial também não foi contabilizada nesse valor.

Apenas a viagem de Bruno Eustáquio de Carvalho, servidor do Ministério de Minas e Energia, custou R$ 45.325,91. Antes de ir à Rússia, ele estava em viagem oficial com o ministro Bento Albuquerque em Lisboa, em Portugal. Por isso, é o recordista de gastos da comitiva presidencial. Apenas o trecho Moscou-Brasília, em seu retorno, custou R$ 12.171,08.

Os diplomatas Luiz Filipe Maciel Gomes, Mirtes Sobreira e Vinicius Dias Chagas Coelho também registraram valores exorbitantes. O primeiro custou R$ 36.752 aos cofres públicos, enquanto os outros dois gastaram a mesma cifra, de R$ 30.614. Um major da Aeronáutica e um diplomata do Itamaraty gastaram mais de R$ 10 mil cada.

Outro lado

O Brasil de Fato consultou a Presidência da República sobre o tamanho da comitiva presidencial e seus custos. Até o momento, não houve retorno de nenhum dos órgãos. Caso a resposta seja enviada, será adicionada imediatamente à reportagem.

Todos os direitos são reservados ao RP10, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

LEIA MAIS

Em discurso a evangélicos, Bolsonaro afirma que “só Deus” o tira da presidência

Cassação de Arthur do Val é publicada no Diário Oficial de São Paulo

STF decide negar indulto humanitário a Paulo Maluf

Após recusa do STF, Bolsonaro pede que PGR investigue Alexandre de Moraes

Por unanimidade, Arthur do Val tem mandato cassado e fica inelegível por 8 anos

Empresário diz a PF que pagou reforma de escritório de Renan Bolsonaro

Fonte: Brasil de Fato
TweetEnviarCompartilhar

LEIA MAIS

Programa Auxílio Brasil

Caixa paga parcela do Auxílio Brasil para Beneficiários NIS final 4

‘Você não é uma vaca, pare de tomar ivermectina’, diz alerta dos EUA

Enxaqueca requer tratamento médico, alerta neurologista

receita

Como fazer declaração retificadora do Imposto de Renda 2022

Viatura policial

No DF, homem atropela cinco crianças; três estão em estado grave

  • Home
  • Últimas Notícias
  • Política de Privacidade

© 2022 Todos os direitos reservados

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Últimas Notícias
  • Política de Privacidade

© 2022 Todos os direitos reservados

Posting....
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.