Após denúncia apresentada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em caso envolvendo integrantes da organização criminosa conhecida como PCC com atuação em Ilha Solteira, no interior de São Paulo, o MPSP obteve a condenação de 20 pessoas.
A elas, que respondem por crimes como integrar organização criminosa e tráfico de drogas, foram impostas penas que vão de três a 17 anos de prisão em regime inicial fechado.
Durante as investigações, envolvendo inclusive interceptações das comunicações telefônicas, foi comprovado que, em Ilha Solteira, havia forte atuação de membros e simpatizantes do PCC no tráfico de drogas e crimes contra o patrimônio, existindo uma estrutura criminosa organizada e hierarquizada.
“Assim, não remanesceu dúvida do significativo potencial lesivodas ações empreendidas pela organização criminosa, da periculosidade dos envolvidos e dos prejuízos sociais que estão sendo causados pelas reiteradas práticas criminosas”, anotaram na denúncia os promotores Marcelo Sorrentino Neira e Flavia de Lima e Marques.
O processo tramita em segredo de Justiça.