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Home Colunistas Adelmo Pinho

“Putin, o déspota – parte II”, por Adelmo Pinho

por Alex Mesmer
22/03/2022 às 21:00
em Adelmo Pinho
Promotor de Justiça Adelmo Pinho

Promotor de Justiça Adelmo Pinho (Foto: Reprodução/ Rede Social)

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Numa entrevista recente para a rede Globo de Televisão, Yuval Harari, historiador, autor de Sapiens, Homo Deus e 21 Lições para o século 21, com a genialidade que lhe é peculiar, abordou o assunto da Guerra da Rússia contra a Ucrânia, afirmando que essa , numa entrevista para a rede Globo de Televisão. guerra é de Putin, não do povo russo.

Hahari disse algo ainda mais importante: “Putin já perdeu a guerra”, não no seu sentido bélico, mas porque moralmente ele fracassou. Depois de iniciar essa guerra pessoal, Putin tornou-se um governante isolado no mundo, questionado inclusive no seu país. Formou-se uma “voz” difusa pela paz mundial, sendo Putin, por outro lado, considerado o maior ditador contemporâneo.


Harari alerta sobre o perigo do êxito da Rússia nessa guerra, que poderia resultar em conflitos semelhantes, por iniciativa de governantes autocráticos como Putin. As sanções econômicas impostas pela OTAN e países individualmente para a Rússia são necessárias para reprimir Putin, pela usurpação de um país soberano e democrático.

Não se sustenta a falácia de Putin, de que iniciou a guerra contra a Ucrânia para a repressão de movimentos nazistas e para apoiar a independência de grupos separatistas ucranianos. Vale a máxima já citada: “Na guerra a primeira vítima é a verdade”, e mesmo se fosse verídica a motivação de Putin, resolver-se-ia com diplomacia. Sabemos que no passado nações que hoje pregam a paz promoveram a guerra, inclusive os Estados Unidos da América.

A questão é que o mundo mudou, existe a possibilidade de uma guerra nuclear, as pessoas evoluíram e os governos também, sendo que a humanidade já teve a triste experiência com outras guerras e quer paz. Harari ponderou também nessa entrevista, que se o mundo continuar em paz, investimentos serão destinados para a educação, saúde, habitação, tecnologia, etc.

Por outro norte, se o “modelo” de paz for alterado para o de guerra, como pretende Putin, a prioridade será outra e recursos serão retirados de áreas essenciais dos respectivos países para fomentar a guerra. Enfim, nesse contexto, qualquer apoio a Putin significa concordar com tirania, mortes, fome, retrocesso e desumanidade.

Assim, a condenação moral de Putin pela humanidade é necessária e contribuirá para o seu banimento do cenário mundial, sem prejuízo de outras sanções pela prática em tese de crimes de guerra. A razão está com Gandhi (pacifista e político indiano), quando disse: “O mundo é grande o suficiente para satisfazer as necessidades de todos, mas sempre será muito pequeno para a ganância de alguns”.

Adelmo Pinho é promotor de Justiça em Araçatuba (SP)

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