• Início
  • Últimas Notícias
  • Política de Privacidade
Sem resultado
Ver todos os resultados
Regional Press
  • INÍCIO
  • ÚLTIMAS
  • ARAÇATUBA
  • POLÍCIA
  • CIDADES
  • COTIDIANO
  • BOATOS
  • TV PRESS
  • COLUNISTAS
    • Adelmo Pinho
    • Coronel Motooka
    • Hélio Consolaro
  • INÍCIO
  • ÚLTIMAS
  • ARAÇATUBA
  • POLÍCIA
  • CIDADES
  • COTIDIANO
  • BOATOS
  • TV PRESS
  • COLUNISTAS
    • Adelmo Pinho
    • Coronel Motooka
    • Hélio Consolaro
RP10
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • ÚLTIMAS
  • ARAÇATUBA
  • POLÍCIA
  • CIDADES
  • COTIDIANO
  • BOATOS
  • TV PRESS
  • COLUNISTAS
Home Araçatuba

Professores denunciam UniToledo ao Ministério Público do Trabalho

Dentre as denúncias está a redução dos salários com a mesma carga horária de trabalho.

por Alessandra Nogueira
07/03/2022 às 14:48
em Araçatuba
unitoledo 2
TwitterWhatsAppTelegram

O Ministério Público do Trabalho recebeu seis denúncias de professores contra o Centro Universitário Toledo (UniToledo), de Araçatuba (SP). As denúncias foram feitas entre os dias 23 de fevereiro e 4 de março e relatam redução de salário com a mesma carga horária de trabalho, o não pagamento integral dos vencimentos de fevereiro e ainda a alteração da matriz curricular.

O caso foi distribuído para a procuradora Ana Raquel Machado Bueno de Moraes, que ainda não despachou nos autos, e vem sendo acompanhado pelo Sinpro (Sindicato dos Professores e Auxiliares Administrativos de Araçatuba e Região).


Conforme o presidente do Sinpro, Luiz Carlos Custódio, as irregularidades tiveram início após a aquisição do UniToledo pelo grupo YDUQs, holdign de capital aberto com foco no ensino superior, com sede no Rio de Janeiro. A transação, feita em 2019, foi no valor de R$ 102,5 milhões.

Em uma das representações que chegaram ao MPT, os denunciantes citam que, no início deste ano, os professores tiveram uma redução abrupta da remuneração em relação às horas-aula de orientação de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Antes, conforme a denúncia, para cada seis alunos, a instituição pagava cinco horas-aula por mês. Assim, se o professor orientasse 18 alunos, a remuneração mensal era de 15 horas.

“Sob o argumento de que haveria uma necessidade de adequar o salário de forma equânime entre as empresas que compõem o grupo econômico, a instituição reduziu o pagamento de maneira substancial, gerando impactos prejudiciais e nocivos aos salários de cada um”, diz o trecho de uma das denúncias.

Conforme o presidente do Sinpro, Luiz Carlos Custódio, esta redução caracteriza violação ao disposto no artigo 468 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que prevê: “Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.”

Outra reclamação dos professores é referente à retenção do salário de fevereiro. Como as atividades acadêmicas tiveram início em 15 de fevereiro, a empresa pagou apenas 15 dias de trabalho, alegando que o regime de contratação é de empregado horista e não empregado mensalista, o que não justificaria o recebimento do mês cheio.

Os denunciantes argumentam que o posicionamento do Unitoledo está em desarmonia com o artigo 320 da CLT, que prevê: “A remuneração dos professores será fixada pelo número de aulas semanais, na conformidade dos horários.” Já o parágrafo primeiro do referido artigo diz: “O pagamento far-se-á mensalmente, considerando-se para este efeito cada mês constituído de quatro semanas e meia.”

Os professores afirmam, ainda, que, apesar de as aulas terem começado no dia 15 de fevereiro, eles permaneceram à disposição da empresa participando de reuniões pedagógicas, o que já garantiria o pagamento do mês cheio.

Alteração do contrato de trabalho

Outro ponto da denúncia é em relação à alteração da matriz curricultar e consequente alteração do contrato de trabalho. “Sob o pretexto de implementar inovações acadêmicas visando a melhoria da qualidade de ensino, a empresa criou uma nova matriz curricular denominada como Aura que reduziu arbitrariamente a jornada de trabalho”.

Na matriz curricular antiga, a jornada de trabalho por período era de quatro horas-aula, sendo que cada uma correspondia a 40 minutos. A jornada iniciava-se a partir das 19h às 20h20 (duas horas-aula), com intervalo de 20 minutos, retornando às 20h40 com o término às 22h (mais duas horas-aula).

Com a matriz curricular nova, a jornada de trabalho passou a ser de três horas-aula, sendo que cada uma passou a corresponder a 50 minutos. Nesta nova matriz, a aula inicia-se às 19h até as 20h40 (duas horas-aula de 50 minutos), intervalo de 20 minutos, retornando às 21h e encerrando às 21h50.

“Para fins de quantidade de hora-aula perante o MEC, este método de ensino, para cada três aulas presenciais ministradas pelo professor, a quarta aula é feita de maneira on-line, através de material disponibilizado, não havendo pagamento desta aula ao professor que, apesar de não ministrá-la, fica obrigado a fiscalizar a participação do aluno, adotando medidas como encaminhamento de e-mail e contatos por outras formas, sem que receba qualquer remuneração”, diz a denúncia.

A representação argumenta, ainda, que a alteração contratual e a redução salarial são ilegais e traz, em anexo, uma publicação na qual é citada que a instituição foi conenada a pagar indenização a um professor que teve a carga horária reduzida.

A reportagem do RP10 entrou em contato com a assessoria de imprensa do UniToledo, mas até o fechamento desta matéria, não havia obtido o retorno sobre o posicionamento da empresa acerca das denúncias.

Todos os direitos são reservados ao RP10, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

LEIA MAIS

Novos grupos já podem se vacinar contra a gripe em Araçatuba

Maiara e Maraisa se apresentam no lançamento da Expô Araçatuba, neste sábado

UniSalesiano e Santa Casa se reúnem com governador para implantação de Hospital de Ensino

Boi morre ao cair em bueiro no Águas Claras, em Araçatuba

Sest Senat Araçatuba oferece 544 vagas em cursos profissionalizantes

Araçatubense lança livro que estimula funções cognitivas de idosos

TweetEnviarCompartilhar

ÚLTIMAS

Após “Dia D”, vacinação contra a gripe continua nas unidades de saúde

Novos grupos já podem se vacinar contra a gripe em Araçatuba

TOR prende mulher com cinco tijolos de maconha na Rondon

TOR prende mulher com cinco tijolos de maconha na Rondon

Santa Catarina registra primeira temperatura negativa do ano; vídeo

Inmet prevê geada, neve e avanço do frio no país

Araçatuba vence em casa e chega à liderança no Paulista

Araçatuba vence em casa e chega à liderança no Paulista

Novo surto de covid na China atinge serviços, viagens e hospedagem

Economia da China retrai com lockdowns sobre fábricas e varejistas

  • Home
  • Últimas Notícias
  • Política de Privacidade

© 2022 Todos os direitos reservados

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Últimas Notícias
  • Política de Privacidade

© 2022 Todos os direitos reservados

Posting....
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento.