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Estupros de guerra: entenda por que mulheres e crianças sofrem dois tipos de violência

Ucrânia acusa soldados russos de barbaridades durante o conflito; para especialistas, a violação é uma forma de diminuir o inimigo, impor o terror e se sentir ‘livre’ para fazer o que quiser

por Alex Mesmer
20/03/2022 às 13:45
em Cotidiano
© Deutsche Presse-Agentur GmbH

© Deutsche Presse-Agentur GmbH

Uma guerra vai muito além de bombardeios e ataques. Por trás desses acontecimentos, ocorrem outras barbaridades que, muitas vezes, acabam sendo neutralizadas ou até mesmo ignoradas, como estupro de mulheres e crianças, preconceitos e racismo.

O conflito entre Rússia e Ucrânia, que acontece desde o dia 24 de fevereiro, já teve relatos de violações e racismo. No dia 4 de março, o ministro das relações exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, fez a seguinte declaração: “Quando as bombas caem em nossas cidades, quando soldados estupram mulheres em cidades ocupadas — e temos inúmeros casos de estupros, infelizmente —, é difícil falar em aplicação de leis internacionais”.


Apesar de não ter evidências sobre o ocorrido, ele disse que a “única ferramenta civilizada disponível” seriam os acordos internacionais para eventualmente levar à Justiça quem está fazendo essa guerra. Outro caso que tem ocorrido desde o dia da invasão, relatado por centenas de pessoas, é a discriminação com pessoas negras, que têm sido impossibilitadas de embarcar em trens para deixar o país ou empurradas dos vagões, como se não fossem uma prioridade. Esse cenário não é novo, pelo contrário, sempre fez parte da humanidade e se intensificou durante a guerra. (Com informações da Jovem Pan)

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