A cantora theca Hana Horka, de 57 anos, morreu no último domingo (16/01) após se contaminar de próposito com a covid-19. Ela queria ter o passaporte de vacinação. As informações são do g1.
Em entrevista à uma rádio, o filho da cantora, Jan Rek, confirmou que a mãe era antivacina. “Ela preferiu viver normalmente conosco e pegar a doença para não ter que se vacinar. É triste que ela quis mais acreditar em estranhos do que em sua própria família”. Ele e o pai haviam se contaminado no final de 2021.
Jan também contou que ele e o pai tentaram incansavelmente convencer a cantora a se vacinar. “Minha mãe não foi apenas alvo de uma desinformação total, mas também acreditava em opiniões sobre a imunidade natural e anticorpos que criaria quando pegasse a doença”, explicou.
A cantora chegou a comemorar em suas redes sociais a contaminação. “Estou muito feliz porque, desta forma, poderei ter uma ‘vida livre’ como os outros, ir ao cinema, tirar férias, ir à sauna, ao teatro”, escreveu Hana.
Muitos dos seus seguidores elogiaram a atitude de se contaminar. Hana também afirmou que, para comemorar, faria uma viagem “urgente” a uma praia. Alguns dias depois, em publicações na redes sociais, ela afirmou que havia vencido a doença. No entanto, a cantora começou a ter complicações e segundo o filho, ela voltou de uma caminhada sentindo muitas dores nas costas e morreu por sufocamento em sua cama.