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Setembro Amarelo: com aumento de 50% de depressão, psicólogo orienta como buscar ajuda

Pesquisa registrou aumento em quadros depressivos e 80% em casos de ansiedade durante a pandemia; estudo também identificou aumento de 88% na busca de psicoterapia online

por Fabricio Oliveira
15/09/2021 às 11:00
em Cotidiano
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

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  • Não existe abordagem ou terapeuta ideal
  • Certifique-se da capacitação técnica do terapeuta
  • Você precisa se sentir acolhido e confortável
  • Se não der certo de primeira, não desista

Setembro Amarelo é uma campanha que tem o objetivo de alertar para a valorização da vida e conscientizar a sociedade para o acolhimento do outro. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) registrou aumento de 80% nos quadros de ansiedade durante a pandemia, enquanto outro estudo divulgado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) apontou aumento de 50% nos quadros depressivos. Se a pauta sobre a conscientização da saúde mental já era essencial, no momento em que vivemos ela se torna ainda mais urgente.

Segundo o Google Trends, houve um aumento de 88% nas buscas por psicoterapia online que demonstra também a efetividade das campanhas realizadas. Porém, só o alerta não é o suficiente para garantir um acolhimento efetivo, é preciso que esta pessoa que busque ajuda, encontre alguém a quem realmente possa se conectar e atender suas necessidades. Porém, isso pode não ser tão simples.

A busca por um psicoterapeuta pode, muitas vezes, esbarrar em obstáculos como: “Dentre as várias abordagens de psicoterapia, qual é a melhor para mim?”; “Onde procurar um psicólogo?”; “Como saber se escolhi o profissional correto?”; “Eu preciso entender de Psicologia para fazer psicoterapia?”, etc. Todos esses questionamentos podem, inclusive, gerar ansiedade e fazer a pessoa desistir da sua busca.


Então, para ajudar nesta busca, o psicólogo e professor de Psicologia do UniToledo, Fabrício Otoboni indica alguns pontos que devem ser considerados: 

Não existe abordagem ou terapeuta ideal

Não existe uma abordagem ideal para o sofrimento humano. O vínculo terapêutico é de extrema importância para a melhora do paciente, mas ele não é o suficiente. Pois, temos que pensar em dois aspectos. A capacidade teórica e prática do profissional, know-how sobre as questões do sofrimento humano, como depressão e suicídio, bem como as questões relacionadas aos pacientes, que devem ter o desejo de mudança, enfrentando o desconforto e com objetivo na melhora da qualidade de vida, orienta o psicólogo.

Certifique-se da capacitação técnica do terapeuta

Hoje temos muitas formas de pesquisa, como a internet, mídias sociais e indicação de amigos. Além das opções nos planos de saúde e SUS. É importante ler bastante a respeito do profissional que você escolher. Além disso, o paciente precisa entender que ele tem um sofrimento psicológico e precisa de ajuda. Não se trata de frescura, não é falta de pensamento positivo ou garra, mas ele pode estar sofrendo de uma psicopatologia e precisa da ajuda de um psicólogo ou, talvez, medicamentosa por meio de um psiquiatra.

Você precisa se sentir acolhido e confortável

Com certeza. A principal função do psicólogo é fazer com que o paciente se sinta acolhido com o seu sofrimento. O psicólogo não julga o problema do paciente. Ele entende como foi construído o sofrimento ao ponto de chegar ao estado de querer tirar a própria vida, por exemplo. Nos colocamos no lugar do paciente para explicar como aquele pensamento foi construído até aqui, para que no processo de elaboração ele consiga ver a sua vida numa nova perspectiva. indica Fabrício.

Se não der certo de primeira, não desista

É preciso voltar ao vínculo psicoterapeuta e paciente. Se você não sentir confiança no profissional, não significa que os outros não valem a pena conhecer. Significa que com aquele profissional específico, talvez o processo de confiança e elaboração de conflitos não deu certo. É preciso procurar ajuda com outro profissional, finaliza o docente.

Todos os direitos são reservados ao RP10, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.
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