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Home Polícia

Motorista de app é jogada de ponte e se finge de morta para fugir de ladrões

Mulher de 40 anos não sabe nadar e ficou boiando na água até ladrões irem embora. Quatro adolescentes foram apreendidos e confessaram o crime à polícia

por Alex Mesmer
26/07/2021 às 16:30
em Polícia
Reprodução/ Redes Sociais

Reprodução/ Redes Sociais

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A motorista de aplicativo Marcia Angola, 40 anos, teve que se fingir de morta após ser brutalmente agredida por assaltantes no último sábado (24), em Tangará da Serra, no Mato Grosso. Quatro homens se passaram por clientes e durante a corrida espancaram a vítima, que chegou a ser jogada de uma ponte.

Ao G1, Marcia contou como tudo aconteceu. “Eles me chamaram por aplicativo e paramos em uma esquina onde disseram que buscariam uma pessoa. Mas essa pessoa não existe e anunciaram o assalto”, iniciou a motorista.

Nesse momento, Marcia foi jogada para o banco de trás e ameaçada pelos ladrões, que queriam o carro e dinheiro dela. Enquanto os assaltante aceleravam o veículo, a vítima teve o rosto coberto.


“Em determinado momento eu puxei a venda e acho que foi isso que os irritou. Começaram a me bater, me deram murros e diziam que iam me enforcar e matar. A saída que eu tive era me fingir de morta”, explicou.

“Ele viu que eu estava viva e os outros disseram: ‘vamos matar, aperta o pescoço dela’. Em momento nenhum disseram o motivo [das agressões]. Em certo momento riram da minha cara inchada e machucada”, disse ao G1.

Foi quando Marcia, que não sabe nadar, foi jogada de cima da ponte do Rio Sepotuba. “Quando eu caí, só lembro que pedi a Deus para que eu caísse na água, porque se caísse na terra eu tinha morrido. Eu afundei quando voltei a superfície eu vi que eles estavam olhando. Eu continuei quieta e afundei de novo, deixei a água me levar rio abaixo, fui tentando me equilibrar, meio que boiando pois não sabia nadar e não podia ir para o fundo”, finalizou a vítima, segundo o portal iG.

Todos os direitos são reservados ao RP10, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.
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